22 de novembro de 2011

Os dias passam, chove, faz sol, fico doente, choro, grito e as horas, os minutos, os segundos que antes valiam tanto, hoje nada valem. O que hoje é um minuto, é apenas, isso um minuto, são sessenta segundos iguais a tantos outros segundos num dia inteiro. Sessenta segundos que parecem 464546744874 segundos, são sessenta  segundos de tanto faz, de não faz mal, de querer e não ter, de desejar, de querer sentir. Antes não, antes um minuto era o que chegava para me fazer feliz, eram sessenta segundos bem "gastos", sessenta segundos de felicidade, de amor, eram sessenta segundos se sonho, de ir ao paraíso. Era por um conjunto de sessenta segundos que ambos lutávamos, que ambos aproveitávamos como se não houvesse amanha e isso era tudo para nós. Esse conjunto de segundos que ambos queríamos tanto, fez-nos uma rasteira e nós caímos. Caímos e continuamos caídos, na esperança de nos levantarmos mais fortes que nunca! E enquanto isso não acontece, sessenta segundos passaram, sessenta segundos que podiam ter sido de felicidade. "a esperança é sempre a ultima a morrer"  

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