Já cheguei ao ponto de ficar parada. Estou estagnada no tempo. Tempo esse que passa à minha frente a correr sem que eu o consiga apanhar. Não consigo acompanhar o ritmo de tantas mudanças. Já estou por tudo. Que se lixe as palavras. Que se lixe, os dias, as horas, todo o esforço! Quer ir, vá! Não mando em nada, só em mim própria e até nisso há falhas. Isto de me sentir pela metade, anda a matar os meus dias. Sabem mesmo o que faz falta? Aquele abraço apertado que me dava força para aquilo que aí vinha, para as coisas boas e más. Que era dado de uma maneira tão boa que tocava no coração. Que saudades. Agora estou por minha conta. Que o vento me leve, que o sol me aqueça o coração gelado, que a água do mar me lave a alma, que tu venhas, seja de que maneira for. Que a Química e a Biologia me tirem desta vida, desta rotina, porque já não aguento mais. Olá exames, olá saudades, olá dias vazios, olá estudo intensivo, olá decisões, olá olá olá.
29 de maio de 2012
estou com medo
Já cheguei ao ponto de ficar parada. Estou estagnada no tempo. Tempo esse que passa à minha frente a correr sem que eu o consiga apanhar. Não consigo acompanhar o ritmo de tantas mudanças. Já estou por tudo. Que se lixe as palavras. Que se lixe, os dias, as horas, todo o esforço! Quer ir, vá! Não mando em nada, só em mim própria e até nisso há falhas. Isto de me sentir pela metade, anda a matar os meus dias. Sabem mesmo o que faz falta? Aquele abraço apertado que me dava força para aquilo que aí vinha, para as coisas boas e más. Que era dado de uma maneira tão boa que tocava no coração. Que saudades. Agora estou por minha conta. Que o vento me leve, que o sol me aqueça o coração gelado, que a água do mar me lave a alma, que tu venhas, seja de que maneira for. Que a Química e a Biologia me tirem desta vida, desta rotina, porque já não aguento mais. Olá exames, olá saudades, olá dias vazios, olá estudo intensivo, olá decisões, olá olá olá.
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