10 de março de 2013

Gostava de poder dizer que me corres nas veias no mesmo sentido que a corrente sanguínea. Que te inspiro pelo nariz e que logo de seguida te expiro pela boca, como se de ar te tratasses. Remas contra a corrente sanguínea de maneira a não saíres do coração. O problema, é que mesmo assim, todas as partes do meu corpo te amam. Depois de tantas expirações, continuas bem presente, como se de o passado se tratasse.

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