24 de junho de 2011

Para mim, ou é tudo, ou é nada. Ou é 8, ou 80. Ou é sim, ou é não. Não costumo sobreviver de incertezas.  Não gosto delas. Só trazem problemas. 
É por isto que gosto de nós, do nosso amor. Não é incerto, é dado na medida certa, quase como planeado, para não ficar doce ou azedo demais. É como matemático, mas sem ser preciso calcular nada, porque é dado de coração. E é forte, brutal, não de 8, não de 80, mas de infinitos. É maravilhoso poder partilhar esta fase da minha vida contigo, Aprendi muitas coisas, muitas das quais nunca me vão sair do coração. 
Gosto muito de ti, tu sabes, E hoje quando te vi senti cá uma felicidade! Invadiu-me o corpo todo. Soube bem, muito bem. 
Amo-te com o coração, meu obeso  

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