21 de novembro de 2013

Ganhei um hábito terrível de escrever para ti. E é tão difícil de o largar. Todos os caminhos, todas as conversas vão parar ao mesmo ponto: tu. Tu que já não lês nada do que escrevo, que não me olhas nos olhos. Tu, de quem tenho saudades. Não sou capaz de te soltar. É como se uma parte de mim tambem fosse embora. Pertences-me, a mim, ás minhas memórias, ao meu passado, a tudo aquilo que era e que continuo a ser. Porque sempre e sempre levarei um bocadinho de ti, por muito tempo que passe.

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